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A primeira área construída foi a que é chamada hoje de Conceição da Praia, nela foram construídas amarras de naus, cais para saveiros e depósitos de mercadorias que iam e vinham de todas as partes do mundo. Como a área estava sendo de grande importância econômica para a cidade foi construído sobre um banco de areia o Forte São Marcelo, inicialmente chamado de Forte de Santa Maria del Popolo, hoje também conhecido como o Forte do Mar e apelidado pelo escritor baiano Jorge Amado de “O Umbigo da Bahia”. Sua função era impedir o ataque dos corsários às naus ancoradas no porto e a aproximação de armadas com alcance de tiro nos limites da cidade. Sabe-se que é a segunda construção militar no mundo que apresenta uma arquitetura circular. Em seguida foi remontada a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, digo remontada, pois esta já existia em Portugal, de onde foi desmontada e trazida para Bahia, peça por peça, para aqui ser instalada. Logo em seguida foi construído o Solar do Unhão que serviu, inicialmente, como residência do Desembargador Pedro de Unhão Castelo Branco, mas no século XIX sofreu adaptações para uso comercial como deposito de açúcar, fábrica de rapé e alambique, e atualmente, após recuperação dos seus conjuntos arquitetônicos, abriga o Museu de Arte moderna e o Parque das Esculturas. O Mercado Modelo, o maior shopping de artesanato do Brasil, já sofreu alguns incêndios, e atualmente fica situado na praça Cayru em frente a um dos maiores cartões postais de Salvador, o Elevador Lacerda. Este que liga a cidade baixa a cidade alta, com seus velozes elevadores que fazem o percurso de 72 metros em apenas 22 segundos. Com o surgimento dos pontos turísticos supracitados, concomitantemente, desenvolvia-se uma parte da cidade baixa de Salvador que ficou conhecida como Península Itapagipana (“significa rio de aldeia”), nela surgiram também pontos de muita importância para a cidade e digamos até para o estado da Bahia, dentre vários podemos destacar o Comércio, situado próximo ao Elevador Lacerda e ao Mercado Modelo e hoje é considerado o coração financeiro e mercantil da cidade, esta região abriga dentre grandes arranha-céus um conjunto de praças e canteiros que nos fazem esquecer por alguns momentos que estamos dentro de uma área urbana, sem falar do porto marítimo que sofreu uma reforma, atualmente, para receber os milhões de turistas que chegam todos os anos ao nosso estado através da Baía de Todos os Santos. Uma vez sobre os mares dessa Baía podemos contemplar boa parte da cidade do São Salvador, numa visão que vai do Farol da Barra ao Farol da Ponta do Humaitá. É interessante avisar que desta localidade partem embarcações que se destinam a Ilha de Maré e Morro de São Paulo. Seguindo um percurso obrigatório para chegarmos até o cartão postal mais importante do estado, a Colina Sagrada, passamos por lugares como a Avenida Oscar Pontes, localizada nesta, a Feira de São Joaquim, famosa pela sua variedade de condimentos (pimenta, azeite de dendê, leite de coco, etc.) e pelos seus artesanatos de Candomblé. Esta feira é vizinha ao cais de transbordo do Ferry-Boat, construído pela CNB (Companhia de Navegação Baiana) para facilitar a travessia de Salvador – Ilha de Itaparica, onde nela transitam milhares de pessoas todos os dias a bordo de balsas gigantescas que chegam a comportar até 100 carros e em torno de 800 pessoas numa só viagem. Prosseguindo no destino, passamos pela Calçada, um bairro que se desenvolveu pelo seu intenso comércio e também pela Estação de Trem da Leste, que além de oferecer os serviços ferroviários, atualmente, transformou-se em um grande palco de movimentações artísticas com uma agenda cultural bastante atrativa. A viagem dá continuidade passando pelo bairro dos Mares, depois o Roma, famosa pela sua rotatória, conhecida pelo Largo de Roma, hoje chamada como Praça de Irmã Dulce, homenageando um símbolo de solidariedade para os baianos. Para chegarmos a Colina Sagrada podemos optar entre dois caminhos; a Avenida Luiz Tarquínio e a Avenida Dendezeiros. Pela Avenida Luiz Tarquínio, onde ficava instalado o Complexo Industrial do Sr. Luiz Tarquínio, por isto o nome, podemos ter acesso a uma das igrejas mais importantes da cidade, a Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem. Nesta ficam guardadas: a Galeota Gratidão do Povo e a imagem do Bom Jesus dos Navegantes, que só saem desta basílica para os festejos de início de ano. Ainda nesta via temos acesso a Ponta do Humaitá, local de belíssimo pôr-do-sol, onde ficam a Igreja / Mosteiro de Monte Serrat e o Forte do Monte Serrat, de construção datada entre século XVI e século XVII, considerado por críticos como um dos mais belos monumentos militares do período colonial. Já pela Avenida Dendezeiros, que recebeu este nome por ser limitada pelas laterais por plantações de dendezeiros, para drenar o solo pantanoso que existia no período de sua construção. Hoje esta avenida abriga as Obras Assistenciais Irmã Dulce, o Colégio da Polícia Militar e ao seu fim a ladeira da Igreja do Nosso Senhor do Bomfim. Igreja esta, símbolo de fé e tradição na Bahia, ponto de encontro de todas as raças, credos e tribos, famosa pela festa de lavagem de suas escadarias e pela sua localização geográfica que fica situada no alto de uma colina, por isto o seu pseudônimo de COLINA SAGRADA. Para encerrarmos este passeio pela Cidade Baixa nada melhor que irmos a sorveteria mais famosa da Bahia, a Sorveteria da Ribeira, que funciona desde 1931, conceituadissíma pelos seus sabores e premiada por todas as revistas e jornais do país pela sua variedade, constantemente lotada de turistas de todos os cantos do mundo e visitada por gente famosa que se deliciam de verdadeiros sorvetes feitos único e exclusivamente da fruta. Bem, agora só falta você sair daí da frente do seu computador e vir fazer esta visita pessoalmente para a parte mais linda da cidade do São Salvador, pois com certeza aqui tem coisas que palavras nenhuma vão conseguir transmitir a energia que esta região tem. Abraços e muito axé dos moradores desta região, meu rei... Solar do Unhão Denominação: SOLAR DO UNHÃO Localização: Avenida Contorno, s/n.
Período: Século XVI Utilização atual: Museu e Restaurante Situação e ambiência: um sítio histórico à beira-mar que conserva estrutura do período colonial, na avenida que liga a Cidade Alta à Cidade Baixa. Nele abriga-se o Museu de Arte Moderna da Bahia e um dos restaurantes com panorama privilegiado da cidade do São Salvador. Descrição e pertences: Apesar de situado na área urbana, o Solar do Unhão era em sua origem um complexo agro-industrial de açúcar com casa-grande e capela. Acompanhando o desenvolvimento da recém-formada aristocracia colonial, teve at Solar do Unhão é meados do século XVIII seu período áureo. Já no início do século XIX, com a crise da cultura açucareira, o Solar foi arrendado, iniciando-se aí um processo crescente de degradação do conjunto. Na década de 40, o Solar foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sendo depois adquirido e restaurado pelo Governo do Estado da Bahia no início dos anos 60. Em 1966, o Museu de Arte Moderna da Bahia foi transferido das dependências do Teatro Castro Alves para este ponto turístico, que já vinha movimentando a cultura baiana desde sua fundação em 1960. Em Janeiro de 1984 houve um incêndio que o destruiu parcialmente sendo reformado e re-inaugurado em Dezembro deste mesmo ano. Conceição da Praia
Denominação: IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DA PRAIA Localização: Avenida Contorno em frente à Escola da Marinha Período: Século XVI Utilização atual: Igreja Situação e ambiência: Situado no sopé da Avenida Contorno, edifício com construção original do século XV, foi alvo de reconstruções no século XVIII, como tantos outros monumentos. No século XIX, uma nova mobília deu-lhe a configuração que possui atualmente. A igreja abriga, atualmente, um museu de arte sacra. Descrição e pertences: A Conceição da Praia foi a igreja que Tomé de Souza ajudou a construir na Cidade Baixa, log Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia o à sua chegada. Anteriormente havia uma pequena igreja de taipa, onde os marinheiros, os comerciantes, freqüentadores do porto da nova cidade, pudessem ali fazer suas preces à Nossa Senhora da Conceição, padroeira da Coroa Portuguesa. Construção de influência arquitetônica barroca da época manuelina onde apresenta quatro crucifixos de marfim e pau santo, bem como as pias de água benta. Elevador Lacerda Denominação: ELEVADOR LACERDA Localização: Praça Cayru Período: Século XIX (meados) Utilização atual: Elevador Situação e ambiência: O elevador situa-se no Comércio, na região próxima ao Mercado Modelo, onde do alto de suas torres pode-se contemplar um belo panorama da Baia de Todos os Santos. Descrição e pertences: Elevador Hidráulico da Conceição da Praia, conhecido também como Elevador do Parafuso, permitiu a ligação entre as Cidades Alta e Baixa, passando a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade, utilizando material importado da Inglaterra. Foram montadas inicialmente Elevador Lacerda duas cabines, que funcionavam através de sistema hidráulico e atualmente funcionam quatro novas cabines eletrificadas que comportavam 20 passageiros cada. O Elevador Lacerda tem 191 pés de altura (72 metros) e duas torres: uma que sai da rocha e perfura a Ladeira da Montanha, equilibrando as cabines, e outra, mais visível, que se articula à primeira torre, descendo até o nível da Cidade Baixa. O elevador mais famoso da Bahia chega a transportar 900 mil passageiros por mês. Monumeto à Cidade Denominação: MONUMENTO À CIDADE DO SALVADOR
Localização: Praça da Marinha (próxima ao Mercado Modelo e em frente ao Elevador Lacerda) Período: Século XX Utilização atual: Ponto Turístico
Situação e ambiência: escultura situada na região do comércio, próximo ao Elevador Lacerda e Mercado Modelo, é obra do escultor Mário Cravo Jr. que foi implantada num período de mudança da estrutura urbana de Salvador. Descrição e pertences: Confeccionada em “fiberglass”, a escultura consiste numa tentativa de conciliar a cidade antiga e o dinamismo dos novos tempos. Esta passou por uma reforma no ano de 2004, que conto Monumento Mário Cravo u com a supervisão da Fundação Gregório de Mattos e do próprio autor. Mercado Modelo Denominação: MERCADO MODELO Localização: Praça Cayru Período: Século XIX (meados) Utilização atual: Mercado Artesanal Situação e ambiência: Tradicional centro de comercialização de produtos artesanais e um dos principais pontos turísticos de Salvador é também um ponto de encontro e convivência, além de espaço de animação artística e cultural da cidade. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1966. No mercado de hoje, é possível comprar uma extensa variedade de artigos artesanais tais como: confecções, redes, instrumentos musicais típicos, entalhes em madeira na sua maioria de inspiraç&atild Mercado Modelo e;o africana, bordados e objetos religiosos tanto católicos quanto do candomblé. Você também encontra pedras semi-preciosas, bebidas típicas e tira-gostos diversos, entre os quais se destacam as "lambretas”. Descrição e pertences: O prédio original do Mercado Modelo foi destruído por um incêndio em 1969. A mudança para o prédio da antiga alfândega acontece um ano depois e substituiu o perfil dos serviços oferecidos pelo centro de comércio popular pela exclusiva distribuição de artesanato regional, sendo mantido os bares e restaurantes de comidas típicas edificado em 1861. O prédio apresenta características neoclássicas e uma forma quadrada, que se harmoniza com uma construção circular em estruturas de madeira. Novamente atingido por um incêndio em 1983, o Mercado Modelo teve, durante a reconstrução do prédio da alfândega, a d escoberta dos subterrâneos onde estavam expostas fundações de pedra sob o solo rochoso marinho, as quais também estão abertas à visitação. Forte São Marcelo Denominação: FORTE SÃO MARCELO
Localização: Baía de Todos os Santos Período: Século XVII Utilização atual: Ponto Turístico Situação e ambiência: Forte de planta aproximadamente circular, construído dentro do mar da Baía de Todos os Santos, onde para conhecer o monumento por dentro, basta ir até o Centro Náutico da Bahia, no Comércio, e pagar uma taxa de R$ 10, que dá direito ao translado de barco até o forte e o acompanhamento de um guia para mostrar o espaço. Apesar de ainda não haver nenhum museu ou mesmo um café nas dependências da fortificação, a reação dos visitantes tem sido positiva. Descrição Forte São Marcelo e pertences: Sua construção afastada da costa, em 1650, se deve ao receio de uma nova invasão holandesa. Sua função era impedir a entrada ao porto, cruzando fogo com os fortes de S. Francisco, S. Felipe e S. Paulo da Gamboa. Sua planta aproximadamente circular, é constituída por um torreão central envolvido por um anel de igual altura formado pelo terrapleno e quartéis. Sua construção é em cantaria de arenito até a linha de água e o restante em alvenaria de pedra irregular. No seu interior podem ser encontrados bancos recheados de conchas. Igreja do Bonfim Denominação: IGREJA BASÍLICA DE NOSSO SENHOR DO BONFIM Localização: Ladeira do Bonfim Período: Século XVIII (1745/1772) Utilização atual: Culto Religioso, Sede da Irmandade Situação e ambiência: O conjunto situa-se na Península Itapagipana, no alto de uma colina. A sua frente fica uma praça circular bem arborizada e arejada, local de muitas reuniões populares e de encontro dos moradores da região. Onde também é comum encontrar vendedores com tabuleiros contendo as mais famosas lembranças da Bahia. Descrição e pertences: Igreja de peregrinação e sede de uma das mais tradicionais devoções Igreja do Senhor do Bonfim baianas. Fachada parcialmente revestida de azulejos brancos portugueses de 1873, que contrastam com a pedra morena dos cunhais, portais, cercaduras e frontão. Possui teto de nave pintado por Franco Velasco que é também autor dos painéis inspirados na Paixão de Cristo. José Teófilo de Jesus assina os painéis da sacristia e sete dos trinta e quatro existentes nos corredores. A Bento José Rufino Capinam e seu filho Tito Nicolau atribuem-se, respectivamente, "A Morte do Pecador" e "A Morte do Justo". Esta Igreja possui ainda azulejos de Lisboa com cenas da vida de Cristo e ricas alfaias como: sacrário em prata lavrada, lâmpadas e tocheiros também de prata. Possui uma interessante coleção de votos populares. Igreja da Boa Viagem Denominação: IGREJA E HOSPÍCIO DE NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM Localização: Praça Adriano Gordilho, s/n. Período: Século XVIII (1712) Utilização atual: Templo Religioso/ Sede da Congregação Passionista Situação e ambiência: O conjunto situa-se na Península Itapagipana próximo ao Monte Serrat, integrando o sítio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A igreja está voltada para o mar enquanto o hospício se abre para a praça Adriano Gondilho. Descrição e pertences: Houveram muitas transformações no começo deste século,os padres da Irmandade do Cora&cced Igreja da Boa Viagem il;ão de Maria, que ocuparam por algum tempo a igreja, modificaram muito a sua feição primitiva com a caiação de azulejos, com pinturas e enxertos vulgares. O edifício compreende o hospício com dois pavimentos desenvolvidos em torno de um pequeno pátio e igreja com uma única torre. Há na capela-mor azulejos de Lisboa doados no período do ciclo oficial de Bartolomeu Antunes. Na sacristia, existem arcas e caixões em jacarandá, lavabo em mármore branco com delfins e bacia em forma de concha. Há duas imagens famosas: Senhor Bom Jesus dos Navegantes e Nossa Senhora da Boa Viagem. Forte do Monte Serrat Denominação: FORTE DE MONTE SERRAT Localização: Rua da Boa Viagem Período: Século XVI / XVII Utilização atual: Ponto turístico Situação e ambiência: Situa-se em um pequeno promontório na parte ocidental da Península Itapagipana, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Do seu terrapleno, a 18 metros sobre o mar, domina-se todo o porto e a barra da Baía de Todos os Santos. Ao lado direito da rampa de acesso, existe um quartel que deve datar do século XVIII. Descrição e pertences: Um dos mais belos monumentos militares do período colonial. Tem forma de hexágono irregular com Forte do Monte Serrat torreões circulares nos ângulos recobertos por cúpulas. Possuía, originalmente, ponte levadiça entre a rampa e o terrapleno. No pavimento superior, ficava a casa do comandante. Atualmente a sua frente encontra-se alguns armamentos militares que servem como pontos para fotografias turísticas. Ponta do Humaitá Denominação: IGREJA E MOSTEIRO DE MONTE SERRAT Localização: Rua da Boa Viagem Período: Século XVII (1650/1679) Utilização atual: Culto Religioso Situação e ambiência: Esta igreja situa-se na Ponta do Humaitá, local muito visitado por moradores e turistas por causa da sua beleza além de apresentar um esplendoroso pôr-do-sol. Descrição e pertences: O pequeno mosteiro possui dois pavimentos. A capela era revestida internamente de azulejos que foram retirados no começo do século. O seu atual altar - mor veio da igreja de São Bento, que possui imagens de: São Pedro Arrependido, em barro cozido, de autoria do Frei da Pieda Ponta do Humaitá de, e Nossa Senhora do Monte Serrat (séc. XVIII). Igreja da Penha Denominação: IGREJA DE N. S. DA PENHA DE FRANÇA E PALÁCIO DE VERÃO DO ARCEBISPO Localização: Rua da Penha, s/n Período: Século XVIII (1742) Utilização atual: Culto Religioso/ Escola Municipal Situação e ambiência: Igreja situada no fim da Avenida Beira Mar, uma orla da Cidade Baixa, onde vários moradores costumam fazer exercícios e caminhadas no início da manhã e/ou no final de tarde. Descrição e pertences: É um conjunto de grande mérito arquitetônico formado pelo Palácio de Verão do Arcebispo e sua capela. Originalmente, a igreja e o seu palácio anexo serviram de moradia para o Dom José Botelho de Mattos, o Igreja da Penha oitavo Arcebispo da Bahia e do Brasil, de onde governava a arquidiocese. Nesta igreja, ele foi, a mando do Marquês de Pombal, exilado durante nove anos por não aderir aos prestígios da coroa portuguesa, chegando a morrer e tendo seu corpo lá enterrado. O palácio se estrutura em torno de um saguão central, para onde convergem os demais cômodos. O teto possui painéis pintados de autoria desconhecida, de onde podemos destacar imagens de: Santa Ana, São Joaquim, Nossa Senhora do Parto (séc. XVIII) e uma efígie de Bom Jesus da Pedra, pintura lusitana. Destacam-se entre as alfaias: Castiçais e custódia de prata com raios dourados, cálica e patena que pertenceram ao Arcebispo D. Romualdo de Seixas. Curiosidade: Era chamada de Igreja de Nossa Senhora da Penha de França e Senhor da Pedra de Itapagipe de Baixo. Festa da Segunda-feira Gorda da Ribeira Ocorre na primeira segunda-feira depois da Lavagem do Bonfim, onde as barracas que lá estavam são transferidas para a Ribeira, dando origem à segunda-feira gorda da Ribeira. Uma típica manifestação popular realizada no bairro da Ribeira que é promovida pelos comerciantes que trabalharam na Lavagem do Bonfim. A festa acontece com música, barracas que servem comidas e bebidas típicas e atrações folclóricas. Lavagem do Bomfim A procissão ocorre na segunda quinta-feira após o Dia de Reis, onde milhares de pessoas vestindo branco seguem em animado cortejo da Basílica da Conceição da Praia até a Colina Sagrada, num percurso de oito quilômetros. Mães e filhas de santo com seus jarros de flores e água de cheiro seguem em direção à Colina para lavar o adro da Igreja do Bonfim. Autoridades, fiéis, pagadores de promessa e foliões acompanham o cortejo a pé, em carroças e caminhões. Novena, missa solene e festa popular complementam as comemorações. Nossa Senhora da Conceição da Praia Os festejos começam ainda no final de novembro (dia 29), com a novena que acontece todas as noites na matriz, e vai até o dia 8 de Dezembro. A celebração envolve uma missa campal e procissão e, paralelamente, ocorre a tradicional festa de largo, nas imediações do Mercado Modelo, com barracas de comidas típicas e bebidas, unindo a profana alegria do baiano à sagrada devoção do misticismo. Um festejo para louvar a padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia ou conhecida também por Oxum. Presente de Iemanjá de Humaitá Manifestação religiosa do candomblé em que as baianas e o povo levam suas oferendas, presentes e pedidos à rainha das águas salgadas na Ponta do Humaitá, no Mont Serrat, um dos lugares mais bonitos, tranqüilos e bucólicos da capital baiana. Festa que sempre acontece no dia 8 de Março. Procissão do Senhor Bom Jesus dos Navegantes
Ocorrem duas procissões marítimas, uma no final da tarde do dia 31 de Dezembr o, que sai da Igreja da Nossa Senhora da Boa Viagem em direção a Basílica da Conceição da Praia, levando a imagem do Senhor Bom Jesus dos Navegantes e a outra no sentido contrário na manhã do primeiro dia do ano.
Geralmente a volta é a procissão mais conhecida, por apresentar a Galeota Gratidão do Povo que transporta a imagem do Senhor Bom Jesus dos Navegantes, junto a milhares de barcos, que saem do cais do Comando do 2º Distrito Naval, em frente à Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, indo até as proximidades doFarol da Barra, terminando na praia da Boa Viagem em frente à Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem. Regata De Saveiros João Das Botas
Esta regata, criada em 1969, tem o seu colorido próprio por ser disputada por embarcações tradicionais da Baía de Todos os Santos, que são os saveiros e as canoas a vela. O percurso se dá com a saída no Porto da Barra passando próximo a Ilha de Itaparica (Mar Grande) chegando ao Monte Serrat e retornando ao ponto de partida. Este evento ocorre no mês de Janeiro sem data fixa. Guia de serviços salvador Guia de Serviços Salvador Guia de serviços de salvador Guia de Serviços de Salvador guia de serviços salvador Dicionário de Baianês dicionário de baianês Dicionario de Baianês dicionario de baianês Dicionario de Baianes dicionario de baianes Dicionário de Nomes dicionário de nomes Dicionario de Nomes dicionario de nomes
Imbuí, de etimologiaígena, contem em sua essência os significantes imbu (fruta imbu ou umbu) e í (pequeno, mido). Esta ligação etimológica pode ser contemplada com uma análise carinhosa das características atuais do nosso bairro. Há vinte e seis anos, em 1978, foram entregues as onze torres de doze andares, totalizando 528 unidades residenciais do Condomínio Rio das Pedras. Nascia assim, as margens da Av. Paralela, o que seria logo batizado de í, nome herdado da inauguração dos vizinhos: Condomínio Parque Residencial Vivendas (8 torres) e Moradas do Imbuí (4 torres). Limites
Hoje, plenamente urbanizado, o bairro Imbuí ampliou seus limites, absorvendo o Conjunto Guilherme Marback em direção ao tradicional bairro da Boca do Rio, avançando até as Dunas da Bolandeira, enquanto margeia a antiga Av. Vale do Cascão (atual Av. Jorge Amado), indo ainda, atravessar a Av. Paralela (Luiz Viana Filho) onde incorporou os Condomínios Amazônia, Vivenda do Futuro e Solar dos Pássaros. Encostado na Reserva Florestal de Pituaç, finalmente absorveu também o Condomínio Vilas do í, localizado ao lado do Extra Paralela. No entanto, é provável que nos mapas oficiais do município, os limites ainda não sejam estes, mas, assim como o nome se consolidou antes do batismo oficial, profetizamos que haverá um referendo à vontade popular. Com essa dimensão, já seria a hora de rever o "í" de pequeno, em sua composição etimológica. Autonomia Podemos dizer que a comunidade do Imbuí adquiriu um considerável nível de autonomia de comércio e serviços básicos, estruturado em sua arquitetura de prédios predominantemente verticais, com mais de sete mil apartamentos, abrigando uma população superior a quarenta mil moradores. Cara de interior
Apesar de sua dimensão, o Imbuí conserva caraísticas de cidade de interior, onde seus moradores, predominantemente formados por jovílias, fortemente marcadas pelas relações de uma cultura de "playground" viram seus filhos crescerem junto com o bairro, dividindo os espaços em seus verdadeiros parques naturais. A cultura do amistoso bate-papo soteropolitano é acolhida também, nas praças dos diversos shoppings do bairro. Esperança
A esperança é que a comunidade finalmente assuma o seu papel critico e cobre do poder pblico uma maior atenção para os problemas de natureza estrutural, urbana e de segurança, possibilitando avanços nas relações de cidadania dos que amam viver no Imbuí.
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